Passeio por teu corpo como uma
Folha desce pela correnteza
Serpenteando por sob a bruma
Desliza macia com beleza
Exploro ávido cada poro
Numa explosão muda de sentidos
Gosto, cheiro e tato que adoro
Quando estão nossos corpos unidos
Entorpecido por tua magia
Derreto-me, pleno de euforia
Um prazer sem fim que me envolve
Alegria que tudo resolve
O mundo para, fica gostoso
E se desmorona com teu gozo
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Edmund Burke, poeta irlandês disse: "Há um limite, além do qual a tolerância deixa de ser uma virtude." - Não aceitarei comentários de baixo nível.