Amigos do Pensamento in Natura,
Essa "coisa" de "a presidentA" está me deixando muito p... da vida.
Se consultarem o Aurélio (de papel, porque o online agora é exclusividade do IG) verão lá um "2g" significando que o substantivo ou adjetivo atende aos DOIS GÊNEROS... Fiz algumas pesquisas e muitos dicionários online indicam que o substantivo tem feminino, o Michaelis é um deles... Não sei se foi sempre assim ou se já estão puxando saco dos assessores puxa-saco da nossa presidente, porque ela mesma não deve se preocupar com isso (espero, ela tem coisas mais importantes com que se preocupar).
O problema é que em vez de manterem o que já é simples estão complicando... Daqui a pouco teremos representANTAS, comandANTAS, comerciANTAS, mulheres exigentAS, transigentAS, ausentAS...
Não quero nem pensar nos substantivos que mudam de significado ao mudar de gênero... O testemunho e a testemunha estiveram no tribunal esta manhã... ... ... sem comentários.
Como se não bastasse o acordo ortográfico que zoneou a representação da nossa pronúncia (afinal comeremos "linguiça com queijo" ou"lingüiça com qüeijo"?), agora estão inventando palavras que não existem.
Eu fico muito feliz com nossa primeira mulher chefe de governo e espero muito do que ela possa vir a fazer, não tenho nada contra a busca feminina por igualdade de oportunidades, afinal, como digo lá no meu site "Um homem de qualidade não se sente ameaçado por uma mulher buscando igualdade." (autor desconhecido), mas pqp, começar a colocar feminino aonde não tem é forçar muito a barra!
Blessed be,
Ginnungagap
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Edmund Burke, poeta irlandês disse: "Há um limite, além do qual a tolerância deixa de ser uma virtude." - Não aceitarei comentários de baixo nível.