Não há mais ordem, há o caos
Não há fraternidade, há despotismo
Não há seriedade, há afronta à inteligência
Não há honra, há defesa da vaidade.
O que era para ser belo, tornou-se feio
O que era para ser forte, tornou-se inconsistente
O que era para ser respeito, tornou-se politicagem
O que era para ser lar, virou quintal
Em vez de liderança, descarga de frustrações
Em vez de liderança, marionetes e titereiros
Em vez de liderança, lambança
Em vez de liderança, compensação por covardia.
Sei que um erro não justifica outro,
Sei que agi movido por forte emoção, desrespeitado
Sei que talvez tenha magoado inocentes
Sei que estes me perdoarão e abrirão seus olhos
A semente está plantada e germinará
Acredito que a justiça brilhará
Acredito que o bom senso imperará
E quando o valhacouto se desfizer,
tudo se acertará...
É o meu mais intenso desejo. Que a ordem se reestabeleça e que as pessoas pequenas que se julgam superiores e desrespeitam a inteligência e a boa fé daqueles que os chamam de irmãos, que não são muitas e não são fortes, porque são vaidosas, em algum momento hão de brigar entre si e talvez nem precisamos retirá-las de onde estão porque sairão sozinhas, recolher-se-ão às suas insignificâncias e deixarão o caminho aberto para que realmente se faça um trabalho sério de melhoria da humanidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Edmund Burke, poeta irlandês disse: "Há um limite, além do qual a tolerância deixa de ser uma virtude." - Não aceitarei comentários de baixo nível.