Há coisas que acontecem quando menos esperamos.
Uma palavra inesperada, uma presença inesperada.
Quando nos damos conta, já não nos controlamos.
A vida, essa menina sapeca, nos envolve desenfreada.
Não havia motivo, não havia razão, não havia vontade.
Na calada da noite, à beira de uma lagoa, de repente,
Um raio atinge e ilumina com toda a sua intensidade.
E o que era exílio deixa de sê-lo, pondo em alerta a mente.
Então o que resta é ter cautela, nunca permitir o medo,
E viver, evitando armadilhas, com a sinceridade como arma
A voz fala, a voz cala, a respiração se intercala
O mundo gira veloz, apressando o que pode ser cedo,
Mas se curva ao que aparentemente está decidido como carma
E empurra os sonhos, acalenta a alma em traje de gala.
Uma palavra inesperada, uma presença inesperada.
Quando nos damos conta, já não nos controlamos.
A vida, essa menina sapeca, nos envolve desenfreada.
Não havia motivo, não havia razão, não havia vontade.
Na calada da noite, à beira de uma lagoa, de repente,
Um raio atinge e ilumina com toda a sua intensidade.
E o que era exílio deixa de sê-lo, pondo em alerta a mente.
Então o que resta é ter cautela, nunca permitir o medo,
E viver, evitando armadilhas, com a sinceridade como arma
A voz fala, a voz cala, a respiração se intercala
O mundo gira veloz, apressando o que pode ser cedo,
Mas se curva ao que aparentemente está decidido como carma
E empurra os sonhos, acalenta a alma em traje de gala.